Penas queimam tão facilmente, o gato é encoberto no jardim, última visão a cotovia é chama.
O abrigo de gado emite o cheiro de cozinha de sunday, o olho suave, a perfeição dispensável.
Antes do flash leva duas semanas comida, empilhe os sacos de terra e pele. Todos nós aqui conhecemos isto, nós cultivamos isto.
Lutando entre nós mesmos, deixando pedaços de carne em arame farpado, um pouco sangue no chão.
Fechaduras e barras pela porta, bem versado em violação, nossas crianças bateram um ao outro no jardim.
Nosso fracasso para aceitar a terra, nós falamos de amor mas empurramos isto à extremidade. Empurre à extremidade.
Esta é nenhuma agressão natural que compõe morte, eu tenho medo por beleza quando eu ver o punho.
A mão perfeita que contraria contra si mesmo, a mão perfeita que segura uma arma ou brande a lâmina de um açougueiro, ou conduz a morte,
Dianteiras para morte o usado para cima touro ou encarcera o bobo desesperado ou leva a floresta com uma única chama
Folhas o ninho uma concha vazia. Tipo humano condena a besta de caça contudo as próprias folhas escolhidas deles/delas atrás de tal carne rota.
O sonho militar de sangue, o doce vinho deles/delas fluindo nas veias de homens que trabalham para nosso fim sangrento.
Eles voam gaily de Enola, dê à luz esta espera... esperando, nos dê a realidade de nosso ódio, dê para a terra nada.
Derretendo, morto de cabras no verde, cordeiros agonizantes que berram pelo arame... três últimos dias na terra, eu coloco dado na grama.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
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